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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
1005 Pin MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Peixeiras na praia - Nazaré
Autor:
Conceição, Lino António da (Leiria 1898 - Lisboa 1974)
Local de Execução:
Nazaré
Datação:
1940 d.C. - 1951 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 118; largura: 141;
Descrição:
Composição com duas figuras femininas, uma à esquerda, sentada com o tronco em posição frontal e o rosto virado 3/4 à esquerda, a outra, adormecida sobre o regaço da primeira, com os braços flectidos sob a cabeça e o tronco e pernas estendidos. As duas figuras vestem roupas comuns (saias compridas e blusa e uma delas lenço na cabeça, preso na nuca). A representação exacerba a dimensão dos membros (pés e mãos) dando-lhes uma aparência pesada contrariada pela doçura das expressões dos rostos, pela delicadeza do posicionamento dos corpos ou pela forma como as pernas se cruzam. No 1º plano, sob os pés das figuras, espalha-se uma rede de pesca com três peixes. A distribuição dos restantes elementos na composição forma um serpenteado entre uma âncora colocada à direita e a proa de um pequeno barco. À esquerda, no plano seguinte, a popa do barco, à direita um grupo de três varinas com as capas típicas da Nazaré e duas delas com canastras à cabeça, no plano seguinte mais à direita um grupo de pescadores que arrasta as redes pelo areal acima. Num plano mais distante, já no mar e de novo mais à esquerda, uma outra embarcação. No último plano o topo da escarpa do promontório da Nazaré. A luz incide sobre a baia, mas há uma outra fonte de luz à esquerda em cima que ilumina o rosto e o tronco da figura sentada e ainda parte da figura que dorme no seu regaço.
Incorporação:
Compra - Adquirido através do Fundo João Chagas
Origem / Historial:
Adquirida em 1953 através do Fundo João Chagas. Este fundo resultou de uma doação ao Estado feita em 1941 por Maria Teresa Chagas, em memória de seu marido, João Pinheiro Chagas. Consistiu no rendimento líquido de um prédio no Estoril que passaria a ser destinado à aquisição de obras de arte e melhoramentos em benefício do Museu Nacional de Soares dos Reis. Em 1951, data em que foi apresentada na I Bienal de São Paulo, ainda pertencia ao autor, segundo indicado em etiquetas coladas no verso referentes à participação na exposição.
 
     
     
   
     
     
     
 
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