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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arte Antiga
N.º de Inventário:
13/43v. Ilum
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Livro de Horas
Título:
Horas da Cruz - Calvário
Autor:
Oficina de Simon Bening
Oficina / Fabricante:
Oficina de Simão Bening
Datação:
1530 d.C. - 1534 d.C.
Suporte:
Pergaminho
Técnica:
Pintura a têmpera e ouro
Dimensões (cm):
altura: 13,3; largura: 9,8;
Descrição:
Fólio 43 verso. Neste fólio a iluminura é dedicada ao Calvário, pertencente às orações das Horas da Cruz. Na composição principal, Cristo é representado crucificado ladeado pelos dois ladrões. Em baixo, Nossa Senhora é acompanhada por S. João. Uma espada parte do corpo de Jesus em direcção a Maria, como símbolo de uma das suas dores. No chão, junto da cruz de Cristo, uma caveira. Ao fundo vislumbra-se uma cidade. A tarja que envolve a iluminura apresenta uma decoração arquitectónica renascentista encimada por uma urna com dois pendentes. Este enquadramento é pintado em tons de castanho e dourado a imitar o metal. Nesta construção, figuram quatro putti pintados em tons de castanho e dourado. No bas-de-page, é representado em esculturas brancas a imitar pedra, o momento em que Eva e Adão choram pela morte do seu filho Abel.
Incorporação:
Transferência - Palácio das Necessidades
Origem / Historial:
Este Livro de Horas é tradicionalmente atribuído à Oficina de Simão de Bening. Esta atribuição resulta dos estudos comparativos com outras obras realizadas por este iluminador, como o Breviário de Grimani (Biblioteca Marciana, Veneza). Quanto ao destinatário, alguns estudiosos relacionam este códice como uma oferta de Damião de Góis a D. Catarina, e outros como pertencente ao infante D. Fernando. Ambas as posições podem ser contestadas pela representação das Armas Reais Portuguesas no fólio 1v. Dagoberto Markl avança com a hipótese de se tratar de uma encomenda do próprio rei, D. João III. Segundo a inscrição no fólio 1v., a actual encadernação foi feita em Paris, em 1755. Este Livro de Horas, pertencente às Colecções Reais, foi transferido para o Museu Nacional de Arte Antiga, proveniente do Palácio das Necessidades, no arrolamento dos bens reais.
Registos Associados
Património Móvel
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