MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
sexta-feira, 29 de março de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arte Antiga
N.º de Inventário:
14/4 Ilum
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Livro de Horas
Título:
Colunas do Calendário
Autor:
António de Holanda, atribuído a
Datação:
1517 d.C. - 1551 d.C.
Suporte:
Velino
Dimensões (cm):
altura: 14, 2; largura: 10, 8;
Descrição:
Fólio 4. Neste fólio encontram-se as colunas do calendário que completam as tábuas descritas nos fólios 1 e 3. A folha está marcada por uma esquadria a sanguínea que determina um rectângulo central. Este espaço é definido por linhas horizontais e verticais, em forma de tabela, a sanguínea. Os espaços da tabela são preenchidos por algarismos árabes e por nomes de alguns meses do ano escritos em português e com caracteres góticos.
Incorporação:
Transferência - Proveniente do Palácio das Necessidades
Origem / Historial:
A execução do Livro de Horas dito de D. Manuel prolongou-se por vários anos. Segundo o texto do fólio 1, ter-se-á iniciado em 1517, mas provavelmente só terá sido concluído após 1551, ano em que se procedeu à trasladação dos restos mortais do rei D. Manuel I, para o Mosteiro dos Jerónimos, durante o reinado de D. João III (Moura, 1999). Estudos mais recentes revelam a hipótese deste livro ter sido encomendado por Damião de Góis ao iluminador António de Holanda, residente, na época, em Portugal (Moura, 1999). Apesar da influência Ganto-Brugense, o Livro de Horas dito de D. Manuel caracteriza-se por uma iconografia com elementos portugueses que lhe confere originalidade relativamente a outros códices da mesma escola (Markl, 1983). Este Livro de Horas pertenceu às Colecções Reais, sabendo-se que esteve na posse de D. Fernando Saxe-Coburgo. Foi transferido do Palácio das Necessidades para o Museu Nacional de Arte Antiga, em 1915, no arrolamento dos bens reais.
 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica