Origem / Historial:
Adquirida por compra à viúva de Eduardo Brazão em 10/02/1932 juntamente com mais três obras, duas delas conservam-se na colecção (CMAG, SIC 317; CMAG, SIC 318). Custou 1.000$00 (mil escudos). Segundo informação recolhida em Ribeiro Artur, "Arte e Artistas Contemporâneos" (2ºvol., pag.8), esta obra foi comprada directamente ao pintor pelo rei D.Luis I. Em 1965, as Finanças atribuiram-lhe o valor de 30.000$00 (trinta mil escudos).