Origem / Historial:
José Queirós refere-se a esta peça como "..uma grande jarra ornamentada, com folhas de plátano escuro, esmaltada tom sobre tom.." e que teria pertencido ao Sr. Abraham Levy (Queirós, Cerâmica Portuguesa, p. 178).
Trata-se de uma peça monumental, mede 1,50 metros e o seu vidrado tem um tom verde realçado de amarelo.
Esta jarra pertence à fase bordaliana de onde saíram peças como A Jarra "Beethoven" (actualmente no Brasil) e a Talha "Manuelina" (Museu Rafael Bordalo Pinheiro, em Lisboa.
A Jarra dos Plátanos foi incorporada no Museu de Cerâmica inserida na colecção de Alfredo Lucas Cabral, adquirida em 1979, integrando o primeiro núcleo expositivo deste Museu.