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sexta-feira, 29 de março de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
2628
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Aspecto da Vida dos Pescadores
Datação:
1929 d.C.
Suporte:
Papel
Técnica:
Aguarela
Dimensões (cm):
altura: 24; largura: 32;
Descrição:
Paisagem de costumes. Na praia de Matosinhos é captado o momento da chegada de um barco de pesca, rodeado pelos numerosos pescadores, descalços e com os pés na água. Do lado esquerdo, ocupando toda a altura do suporte, destaca-se um pescador de costas para o observador e apoiado numa grande vara, de boina e camisa aos quadrados vermelhos, sem visualização dos pés e pernas. Por entre este, vê-se outro pescador; ambos formam uma barreira que impede a visualização de parte do barco e do limite das águas do mar. Em segundo plano, ao centro, forte aglomerado de pescadores envolvem o barco, destacando-se duas figuras que se movimentam em direcção a terra, transportando uma cesta segura por vara, que fica apoiada no ombro direito de ambos os pescadores. Na articulação do conjunto é dada prioridade à verticalidade, dado que as figuras foram observadas de pé.
Incorporação:
Compra - No ano de 1933 foram adquiridas 17 aguarelas com cenas dos pescadores pelo valor total de 6.800$000. O pagamento das mesmas foi distribuído por várias prestações e foi concluído no ano de 1935. As peças encontram-se registadas no museu com os seguintes números de inventário: 2638; 2631; 2644; 2639; 2645; 2627; 2708; 2628; 2633; 2634; 2635; 2642; 2637; 2632; 2643; 2636; 2629.
Origem / Historial:
As dezassete aguarelas de Joaquim Lopes, cuja temática incide sobre a faina da pesca, em Matosinhos, focalizam uma sequência de cenas ou actividades centralizadas na praia ou à beira mar. Apesar de umas terem sido executadas em 1928 e outras em 1929, existe nelas uma continuidade temática, em virtude de o pintor retratar actos colectivos quotidianos. O conjunto deu entrada no museu em 1933 e logo justificou a atribuição de uma sala de aguarelas, concorrendo para o estatuto privilegiado que Joaquim Lopes vinha ganhando no contexto expositivo do museu.
 
     
     
   
     
     
     
 
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