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quinta-feira, 18 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Grão Vasco
N.º de Inventário:
2629
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Aspecto da Vida dos Pescadores
Datação:
1929 d.C.
Suporte:
Papel
Técnica:
Aguarela
Dimensões (cm):
altura: 24,5; largura: 32;
Descrição:
Paisagem de costumes. Na praia de Matosinhos observam-se algumas varinas e pescadores em pé, em atitude expectante ou em movimento; e outras varinas sentadas, em grupo. Do lado esquerdo, a composição é expressivamente animada por duas varinas que, de forma dinâmica, caminham para o observador, transportando à cabeça uma canastra com peixe e deixando na areia as manchas das suas sombras. No canto inferior direito, duas gamelas cortam, no primeiro plano, a extenção do areal. Seguem-se três varinas coloridas, sentadas em torno de uma gamela. Num plano mais distante, alargam-se outros figurantes, sozinhos ou aos pares, parados ou em movimento, virados para o mar ou para terra. Ao plano da mancha de areal com os figurantes, segue-se a faixa de mar, marcada ao centro por uma pequena embarcação com pessoas; e vários barcos à velas junto da linha do horizonte, do lado direito da composição.
Incorporação:
Compra - No ano de 1933 foram adquiridas 17 aguarelas com cenas dos pescadores pelo valor total de 6.800$000. O pagamento das mesmas foi distribuído por várias prestações e foi concluído no ano de 1935. As peças encontram-se registadas no museu com os seguintes números de inventário: 2638; 2631; 2644; 2639; 2645; 2627; 2708; 2628; 2633; 2634; 2635; 2642; 2637; 2632; 2643; 2636; 2629.
Origem / Historial:
As dezassete aguarelas de Joaquim Lopes, cuja temática incide sobre a faina da pesca, em Matosinhos, focalizam uma sequência de cenas ou actividades centralizadas na praia ou à beira mar. Apesar de umas terem sido executadas em 1928 e outras em 1929, existe nelas uma continuidade temática, em virtude de o pintor retratar actos colectivos quotidianos. O conjunto deu entrada no museu em 1933 e logo justificou a atribuição de uma sala de aguarelas, concorrendo para o estatuto privilegiado que Joaquim Lopes vinha ganhando no contexto expositivo do museu.
 
     
     
   
     
     
     
 
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