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OBJECT DETAILS
Museum:
Museu Nacional Machado de Castro
Inventory number:
867;E111
Supercategory:
Arte
Category:
Escultura
Name:
Apóstolo
Author:
Date / Period:
1530 A.D - 1534 A.D
Material:
Barro
Technique:
Modelado e cozido
Measurments (cm):
height: 159; width: 68; depth: 95;
Description:
Escultura de vulto de um grupo escultórico não agregado, em barro cozido, representando a figura de um Apóstolo, sedente, pertencente a uma Última Ceia. Apresenta a cabeça inclinada para baixo com rosto marcado por malares salientes, nariz adunco, sobrancelhas fortes, barba curta e encaracolada, cabelo liso, com franja caindo dos lados em cachos. Veste túnica de mangas largas, com grande decote, abotoada e presa na cintura, com pregas agrupadas sobre as pernas. Está descalço, com a perna e pé esquerdos avançados, Está muito mutilado, conservando actualmente a cabeça, o tronco, o braço direito até ao encaixe da mão e a perna esquerda.
Incorporation:
Legado - António Augusto Gonçalves
Origin / History:
* Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; Nº 19/2006; 18/07/2006* Esta obra faz parte de um conjunto - Última Ceia - executado para a Capela do Refeitório do Mosteiro de Santa Cruz. Em 1866, Joaquim Possidónio da Silva mandou cortar as peças, fazendo-as deslocar para Lisboa, para a Associação dos Architectos e Arqueólogos. Alertado por Martins de Carvalho (em "O Conimbricense"), o Presidente da Câmara - Dr. Manuel dos Santos Pereira Jardim - reclamou a restituição das peças. Encontravam-se completamente desintegradas, pelo que se foram dispersando pela cidade. António Augusto Gonçalves, desde finais do séc. XIX, dedicou-se à reconstituição do conjunto, comprando algumas peças e reunindo todos os fragmentos possíveis.
 
     
     
   
     
     
     
 
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