Origem / Historial:
O arco manuelino, da primeira quinzena do século XVI, pertenceu ao destruído Convento do Paraíso, como arco da capela do chanceler-mor do reino, Rui de Grã, cujas armas da família encimam o portal. Nesta capela existia um altar e no chão a campa. No coro baixo do mesmo convento estava outra campa (Barata, 1903).
Passou a integrar a colecção de arqueologia da Biblioteca Pública de Évora no ano de 1902, conforme o documento do conservador António Francisco Barata, datado de 29 de janeiro desse mesmo ano (Biblioteca Pública de Évora, ofício 287), publicado por Túlio Espanca (1973: 20-21)