Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
Supercategoria:
Arqueologia
Denominação:
Estela de Apana
Datação:
I d.C. - II d.C. - Época Romana
Dimensões (cm):
altura: 142; largura: 45; espessura: 16;
Descrição:
Estela funerária de topo arredondado. Na parte superior, em campo de superfície rebaixada, delimitado por moldura foi representado um crescente lunar de pontas para cima (alusão ao mundo dos mortos) e sob este uma rosácea hexapétala. Sob este foi colocado o campo epigráfico, moldurado e de superfície rebaixada. Existe uma distribuição relativamente regular dos caracteres numa paginação do texto não muito cuidada. Monumento com consagração aos DEI MANES dedicado por dois individuos a Apana, toda a onomástica em presença é paleohispânica, embora seja utilizado um formulário no epitáfio perfeitamente latinizado. (JCR)
D(iis) . M(anibus) . S(acrum) / APANAE / REBVRRI. F(iliae) / AN(norum) XVIIII / ALBINVS . VX(ori) / ANTONIVS . M(atri) /CANELA . F(iliae) . F(aciendum) . C(uraverunt) //
Consagrado aos Deuses Manes. A Apana, filha de Reburrus, de 19 anos (de idade). Albinus, à esposa, Antonius, à mãe (e) Canela, à filha, mandaram fazer (o monumento).
Incorporação:
Doação - Oferecido pelo Sr. Alberto Caseiro
Proveniência:
Cogula, Lugar do Castelo