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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
10204
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Armas
Denominação:
Punhal triangular
Grupo Cultural:
Calcolítico do Algarve
Datação:
Calcolítico Final / Idade do Bronze
Matéria:
Cobre ou Bronze
Técnica:
Fundição e martelagem
Dimensões (cm):
largura: 5; espessura: 0,3; comprimento: 14,6;
Descrição:
Punhal tringular de lingueta, de bronze. Apresenta lâmnina de forma triangular com ligeiro ressalto e cabo subretangular de base convexa.
Incorporação:
Outro - Mandato legal. Fazia parte do Museu do Algarve. Incorporada por despacho ministerial.
Proveniência:
Aljezur
Origem / Historial:
Aljezur “A história dos sepulcros colectivos de Aljezur é uma história antiga, do último quartel do séc. XIX. Começa em 1881, quando, em Novembro, José da Costa Serrão comunica a Estácio da Veiga ter recolhido uma grande quantidade de ossos humanos e artefactos diversos, numas covas junto à Igreja matriz da Senhora de Alva (Veiga, 1886, p.21). (...) A descrição e os comentários do pioneiro algarvio, incluídos no primeiro volume das Antiguidades Monumentais do Algarve, reconhecem: 1. a extraordinária importância do sítio 2. a natureza e os conteúdos do sítio “uma construção subterrânea (…) com muitos ossos humanos, numerosos instrumentos de pedra e outros objectos”, p.146 3. a inexistência de uma estrutura tumular visível acondicionante das destruições sofridas pela necrópole 4. a típica situação de uma necrópole colectiva, com ritos de inumação primária, com os Corpos sentados 5. pelos novos trabalhos de Estácio da Veiga e Nunes da Glória, identifica-se um número mínimo de 30 indivíduos (p.149) 6. os ritos funerários foram então impossíveis de recuperar, mas resta-nos talvez vestígios de um depósito de artefactos de pedra polida similar ao identificado em STAN-2 e Gorginos 3 (Gonçalves 2001)(...) 3. as necrópoles colectivas de Aljezur devem corresponder a um espaço funerário escavado no solo, mas não necessáriamnete assumindo o aspecto de hipogeus, e muito menos de grutas artificiais, como as que conhecemos nas penínsulas de Lisboa e Setúbal; 4. o estudo dos materiais arqueológicos associados às placas, indica uma utilização muito homogénea - cultural e cronológicamente, localizável algures na primeira metade do 3º milénio a.n.e.” (Gonçalves, OAP, v.22, p.163-318).
 
     
     
   
     
     
     
 
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