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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 633
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Arrecada
Datação:
I a.C. - Idade do Ferro
Matéria:
Ouro
Técnica:
O ouro é martelado, filigranado e soldado
Dimensões (cm):
diâmetro: 2.5; comprimento: 3.5;
Descrição:
"Arrecada constituída por um aro lunular de estrutura de filigrana e por um apêndice inferior globular, em forma de bolota. O aro é formado por cinco bandas de filigrana, concêntricas e unidas entre si, a externa, a média e a interna dispostas verticalmente e as restantes intercaladas, soldadas horizontalmente a meio das primeiras, surgindo, assim, uma concavidade entre cada uma das bandas verticais, quer no anverso quer no reverso da peça. As bandas verticais são constituídas por cinco segmentos de arame liso e as horizontais por três segmentos, o central torcido. As extremidades do aro, marteladas e compactas, formam o espigão para suspensão. O apêndice compósito é constituído por três anéis lisos intercalados por dois espiralados e rematado por uma semiesfera maciça. É ladeado por duas semiesférulas que têm por base um anel, através do qual se fixam ao aro. Este apresenta-se fragmentado numa das extremidades." ( M.A.F/V.H.C )
Incorporação:
Doação - Por António Júdice Bustorff Silva
Proveniência:
Desconhecido
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Pertencente à colecção de peças arqueológicas propriedade de António Júdice Bustorff da Silva que a doou ao Estado Português, por intermédio de António de Oliveira Salazar, de quem era amigo. Através de despachos, respectivamente do Secretário de Estado do Tesouro, de 24 de Março de 1969, e do Ministro da Educação Nacional, de 3 de Abril de 1969, a colecção é formalmente aceite pelo Estado, dando, acto contínuo, entrada no Museu Nacional de Arqueologia, requisito que constituia uma das condições de doação da colecção.

Bibliografia

CASTRO DELIBES; ESPARZA ARROYO - "Los Tesoros Prerromanos de la Meseta Norte y la Orfebería Celtiberica", in Revista de Arqueologia/ El Oro en la Espanã Prerromana. Madrid: 1989, pág. 114-117

CATÁLOGO - da Exposição "Um gosto privado um olhar público". Lisboa: IPM/Reproscan, 1995, pág. 74-75, nº 88

RADDATZ, K. - Die Schatzfunde der Iberischen Halbinsel von Ende des dritten bis zur Mitte des Ersten .... Berlin: Madrider Forschunge, 2 vols., 1969, pág. est. 2

TAP - " Tesouros da Arqueologia Portuguesa". Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia, 1993, pág. 278

 
     
     
   
     
     
     
 
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