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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42076
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
Princesa Margarida de Sabóia Génova (1851-1926)
Centro de Fabrico:
Lisboa
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Espécie fotográfica positiva, ampliada e retocada.
Dimensões (cm):
altura: 26,1; largura: 20,2;
Descrição:
Retrato de estúdio. Busto. meio perfil. Criança, com o cabelo apanhado. Margarida de Sabóia Génova (1851-1926), Margherita Maria Teresa Giovanna, foi Princesa de Sabóia e Rainha Consorte de Itália de 1878 até o assassinato do marido em 1900. Nasceu em Turim, no Palácio de Chiabllese a 20 de novembro de 1851. Era filha de Fernando, Duque de Génova, irmão do Rei Vítor Emanuel II da Itália e da princesa Maria isabel da Saxónia, filha do rei João da Saxónia. Tendo ficado órfã do pai aos quatro anos, viveu afastada da corte com a mãe e o irmão mais novo, Tomás, Duque de Génova. A 22 de abril de 1868, com dezasseis anos, casou no Palácio Real de Turim com o seu primo direito Humberto, Príncipe do Piemonte, que viria a ser o segundo rei de Itália (1878), tendo tido um único filho, o futuro Vítor Emanuel III. De grande beleza, a princesa era muito religiosa e empenhada em causas sociais, o que lhe granjeou popularidade junto das classes mais humildes. Amante das artes e da cultura era também praticante de montanhismo, tendo sido a primeira mulher a escalar o Monte Rosa. Em sua homenagem foi criada a “pizza Margherita” e o seu nome foi dado a uma cidade da Apúlia.O seu espírito nacionalista e conservador levou-a a apoiar as medidas de repressão aquando do motim de Milão (1898) e, mais tarde, a ascensão de Mussolini e do Partido Nacional Facista. Morreu em Bordighera, a 4 de janeiro de 1926, com 74 anos. Está sepultada junto ao marido no Panteão, em Roma.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
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