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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42075
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
Humberto de Sabóia, Príncipe do Piemonte (1844-1900)
Centro de Fabrico:
Lisboa
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Espécie fotográfica positiva, ampliada e retocada.
Dimensões (cm):
altura: 26,1 cm; largura: 20,1 cm;
Descrição:
Retrato de estúdio. Busto. Farda de gala e condecorações. Humberto de Sabóia, Príncipe do Piemonte (1844- 1900), foi rei de Itália de 1878 até ao seu assassinato em 1900. Nasceu em Turim a 14 de março de 1844. Foi o 2º filho (primeiro varão) do rei Vítor Emanuel II e de sua mulher, a arquiduquesa Adelaide da Áustria. Era irmão do rei Amadeu I de Espanha e de Maria Pia de Saboia, rainha consorte de Portugal, tendo acompanhado a irmã na viagem a Portugal para se casar com o Rei D. Luís em 1862. Iniciou a sua carreira militar em 1858, tendo participado nas guerras de independência italianas, onde se destacou nas batalhas de Villafranca e de Custoza (1866). Em 1868 casou com a princesa Margarida de Sabóia ((1851-1926)), sua prima direita, tendo tido um único filho, o futuro Vítor Emanuel III (1869-1947). Em 1882 Humberto I aderiu à Tripla Aliança que integrava o Império Alemão a Áustria-Hungria e a Itália. Foi durante o seu reinado que a Itália se expandiu para o Corno de África, conquistando os territórios de Eritreia e Somália. O seu reinado foi marcado pela contestação política por parte de esquerdistas e anarquistas e por intensa agitação social, em consequência de surtos de fome e de uma onda de greves violentamente reprimidas pelo governo, como o Massacre de Bava-Beccaris que teve lugar em Milão (1898). Vítima de um atentado em Nápoles (1878), logo no primeiro ano do seu reinado, o Rei viria a ser assassinado por um anarquista a 29 de Julho de 1900, em Monza. Está sepultado em Roma, no Panteão.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
 
     
     
   
     
     
     
 
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