MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
sábado, 20 de abril de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42075
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
Humberto de Sabóia, Príncipe do Piemonte (1844-1900)
Centro de Fabrico:
Lisboa
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Espécie fotográfica positiva, ampliada e retocada.
Dimensões (cm):
altura: 26,1 cm; largura: 20,1 cm;
Descrição:
Retrato de estúdio. Busto. Farda de gala e condecorações. Humberto de Sabóia, Príncipe do Piemonte (1844- 1900), foi rei de Itália de 1878 até ao seu assassinato em 1900. Nasceu em Turim a 14 de março de 1844. Foi o 2º filho (primeiro varão) do rei Vítor Emanuel II e de sua mulher, a arquiduquesa Adelaide da Áustria. Era irmão do rei Amadeu I de Espanha e de Maria Pia de Saboia, rainha consorte de Portugal, tendo acompanhado a irmã na viagem a Portugal para se casar com o Rei D. Luís em 1862. Iniciou a sua carreira militar em 1858, tendo participado nas guerras de independência italianas, onde se destacou nas batalhas de Villafranca e de Custoza (1866). Em 1868 casou com a princesa Margarida de Sabóia ((1851-1926)), sua prima direita, tendo tido um único filho, o futuro Vítor Emanuel III (1869-1947). Em 1882 Humberto I aderiu à Tripla Aliança que integrava o Império Alemão a Áustria-Hungria e a Itália. Foi durante o seu reinado que a Itália se expandiu para o Corno de África, conquistando os territórios de Eritreia e Somália. O seu reinado foi marcado pela contestação política por parte de esquerdistas e anarquistas e por intensa agitação social, em consequência de surtos de fome e de uma onda de greves violentamente reprimidas pelo governo, como o Massacre de Bava-Beccaris que teve lugar em Milão (1898). Vítima de um atentado em Nápoles (1878), logo no primeiro ano do seu reinado, o Rei viria a ser assassinado por um anarquista a 29 de Julho de 1900, em Monza. Está sepultado em Roma, no Panteão.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
Bibliografia

Bibliografia

ANDRADE, Maria do Carmo Rebello de - Maria Pia de Saboia, Rainha de Portugal - Fotobiografia, Instituto dos Museus e da Conservação, Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa 2011, pág. 70 e 203

 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica