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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
42072
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
Rainha D. Maria Pia
Centro de Fabrico:
Lisboa
Datação:
1862 d.C.
Matéria:
Papel fotográfico. (Moldura original em veludo azul, vidro e filetes de bronze dourado trabalhado).
Técnica:
Espécie fotográfica positiva, ampliada e retocada.
Dimensões (cm):
altura: 26 cm; largura: 20,2 cm;
Descrição:
Retrato de esúdio. Busto. Chapéu/toucado encimado porflores e plumas que ata no pescoço com grande laço de pontas caídas, deixando ver o cabelo apartado ao meio e apanhado ao alto. D. Maria Pia de Saboia (1847 -1911) foi mulher do rei D. Luís I e Rainha Consorte de Portugal de 1862 até 1889. Nasceu em Turim a 16 de outubro de 1847. Era a filha mais nova dos cinco filhos de Vítor Emanuel, rei da Sardenha e mais tarde de Itália ( 1820-1878) e de sua mulher, Maria Adelaide de Habsburgo Lorena, Arquiduquesa de Áustria (1822-1855). A 6 de outubro de 1862, com quinze anos, casou com o Rei D. Luís I de Portugal na Igreja de S. Domingos, em Lisboa. O casal teve dois filhos, D. Carlos (1863) e D. Afonso (1865). Não se envolvendo directamente na política, apesar de ter apoiado o marido em questões diplomáticas designadamente com Itália, a Rainha tinha um gosto requintado, tendo adquirido durante as suas muitas viagens numerosas peças que ainda hoje se encontram no Palácio da Ajuda, sua residência em Lisboa. Utilizou como residências de recreio o "Palácio da Vila" em Sintra e um chalé que adquiriu no Estoril, para onde se retirava sobretudo após a morte do marido, rei D. Luís, em 1889. À semelhança de outros membros da Família Real dedicou-se à prática da fotografia. Pelo seu grande empenho pelas causas sociais e inciativas em prol dos mais necessitados foi apelidada de “Mãe dos Pobres” e “Anjo da Caridade” Na sequência do Regicídio de 1908, em que o seu filho, D. Carlos I, e seu neto, o herdeiro ao trono, D. Luís Filipe, foram assassinados, e durante o breve reinado de D. Manuel II, manteve-se praticamente retirada do público, fazendo-se acompanhar quase sempre pelo segundo filho, D. Afonso, Duque do Porto. Com a implantação da república, em 5 de outubro de 1910, D. Maria Pia seguiu para o exílio em Itália, vindo a falecer no ano seguinte, no palácio de Stupinigi, a 5 de Julho de 1911.Está sepultada no panteão real dos Saboias na Basílica de Superga, em Turim.
Incorporação:
Transferência - Casa Real
Origem / Historial:
Registo deste conjunto de retratos do “Arrolamento Judicial dos Bens Existentes no Palácio Nacional da Ajuda” (1910-1913): P”118 (2116v e 2117) “Quinze molduras ovaes, de veludo azul, armando em cavallete. Guarnições de metal cinzelado, dourado, e uma argola em cima. Guarnecidas de couro verde por traz, com o,38 de A. E =,31 de L., contendo , uma, o retrato de D. Marianna com um filho ao collo, outra, D. Antonia, outra D. Augusto, outra, D. Pedro V, e outra D. João, da Casa de Bragança, outra o principe Napoleão, outra a princesa Clotilde, sua mulher, outra, D. Maria Pia, outra o rei Humberto, e outra, talvez, da mesma senhora, mais nova, outra d’uma senhora de idade, vendo um álbum, e outra um rapaz novo, ao que parece da mesma família.”
Registos Associados
Património Móvel
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