MatrizNet

 
Logo MatrizNet Contactos  separador  Ajuda  separador  Links  separador  Mapa do Site
 
quinta-feira, 28 de março de 2024    APRESENTAÇÃO    PESQUISA ORIENTADA    PESQUISA AVANÇADA    EXPOSIÇÕES ONLINE    NORMAS DE INVENTÁRIO 

Animação Imagens

Get Adobe Flash player

 


 
     
     
 
FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 407
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Conta
Datação:
Calcolítico
Matéria:
Ouro
Técnica:
Ouro laminado por martelagem
Dimensões (cm):
espessura: 0,017; diâmetro: 1,8; comprimento: 2,1;
Descrição:
Conta tubular de ouro, lisa, formada por uma lâmina rectangular enrolada, sobrepondo-se e ajustando-se uma das margens à margem oposta, sem aplicação de solda.
Incorporação:
Doação - Pela viúva de Marques da Costa (dir M. Heleno).
Proveniência:
Gruta I do Casal do Pardo.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* As grutas artificiais do Casal do Pardo, conjunto de quatro sepulcros usados entre o Neolítico final e o Calcolítico final, forneceram um espólio abundante e diversificado que inclui, para além de artefactos áureos (contas tubulares, Au 405 a Au 409 e a espiral Au 404) outros itens de prestígio como contas de pedras verdes, ídolos em calcário e cerâmica campaniforme. Foram exploradas no final do século passado ( 1876-1878 ) sob a direcção científica de Carlos Ribeiro, dos Serviços Geológicos de Portugal e, já no início deste século por Marques da Costa. Os achados em ouro atribuem-se à ocupação campaniforme da necrópole.

Título

Local

Data Início

Encerramento

N.º Catálogo

Tesouros da Arqueologia Portuguesa

Museu Nacional de Arqueologia

1980-11-28

 
     
     
   
     
     
     
 
Secretário Geral da Cultura Direção-Geral do Património Cultural Termos e Condições  separador  Ficha Técnica