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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Arqueologia
N.º de Inventário:
Au 192
Supercategoria:
Arqueologia
Categoria:
Ourivesaria
Denominação:
Bracelete
Datação:
Idade do Bronze Final
Matéria:
Ouro
Técnica:
Fundido, moldado e soldado
Dimensões (cm):
largura: 3,4; espessura: 0,3; diâmetro: 7,2;
Descrição:
Bracelete tubular (cilíndrico), elipsoidal e aberto, formado por dez aros lisos e maciços, de secção circular, estreitando do centro para as extremidades, afastadas e unidas entre si. Este bracelete, bem como o anterior (inv.191) formalmente idênticos aos de Arnozela, prolongam uma forma vigente pelo menos desde o Bronze Médio, mas são obtidos por processos construtivos diferentes, documentando ambos, muito provavelmente, a técnica de auto-soldadura.
Incorporação:
Compra - Dr M. Heleno
Proveniência:
Herdade do Álamo.
Origem / Historial:
*Forma de Protecção: classificação; Nível de Classificação: interesse nacional; Motivo: Necessidade de acautelamento de especiais medidas sobre o património cultural móvel de particular relevância para a Nação, designadamente os bens ou conjuntos de bens sobre os quais devam recair severas restrições de circulação no território nacional e internacional, nos termos da lei nº 107/2001, de 8 de Setembro e da respectiva legislação de desenvolvimento, devido ao facto da sua exemplaridade única, raridade, valor testemunhal de cultura ou civilização, relevância patrimonial e qualidade artística no contexto de uma época e estado de conservação que torne imprescindível a sua permanência em condições ambientais e de segurança específicas e adequadas; Legislação aplicável: Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro; Acto Legislativo: Decreto; nº 19/2006; 18/07/2006* Trata-se de um "tesouro" contituído por três colares e dois braceletes, encontrados casualmente no decurso de trabalhos agrícolas. Em 1930 foi adquirido para o Museu Nacional de Arqueologia pelo então director Prof. Manuel Heleno.
 
     
     
   
     
     
     
 
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