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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu de Aveiro
N.º de Inventário:
2/T
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Instrumentos musicais
Denominação:
Órgão de Tubos do Convento das Carmelitas Descalças de Aveiro
Título:
Órgão de Tubos Histórico-Ibérico de São João Evangelista das Carmelitas Descalças de Aveiro
Autor:
Desconhecido
Datação:
segunda metade do século XVIII
Matéria:
madeira, metal, peles de animal (de carneiro), liga de estanho, chumbo e latão; arames e aço; telas em algodão nos remates e encaixes das tábuas de madeira da caixa.
Suporte:
Madeira na estrutura da caixa onde se alberga a mecânica do órgão.
Técnica:
Organaria aplicada na construção da mecânica e carpintaria na caixa com aplicação de camada cromática de cor vermelha com motivos decorativos vegetalistas a dourado, sublinhados e contornados a negro e recortados sobre o fundo vermelho.
Dimensões (cm):
altura: 2700; largura: 1400; profundidade: 1200;
Descrição:
Caixa em madeira pintada de cor vermelha, de secção retangular e paralelepipédica, constituída por dois corpos sobrepostos onde se integra a mecânica do órgão: na parte inferior, o fole (4 pregas) e contrafole (2 pregas) e, na superior, o someiro e a mecânica de notas e de registos; à frente, temos o teclado de 47 notas, dividido (Dó1-Dó3 e Dó#3-Dó5), tipo ibérico, correspondendo a cada metade um conjunto específico de registos do lado adjacente: sete (7) de cada lado, colocados em suporte plano de madeira perfurada, tendo inscrita, ao lado de cada um, a respetiva inscrição. Desta caixa foi retirado um frontão de remate superior onde se integrava uma pintura representativa da "Mater Dolorosa", integrada atualmente na coleção de pintura.
Incorporação:
Transferência - Este órgão foi transferido após a demolição do Coro-alto e ala norte do Convento das Carmelitas Descalças de Aveiro, quando da abertura da Praça Marquês de Pombal, decisão aprovada pelo executivo municipal, sendo então Presidente da Câmara Municipal de Aveiro o Eng. Pinto Bastos, (em 1905).
Origem / Historial:
O órgão estava situado no Coro-alto da Igreja das Carmelitas de Aveiro e foi retirado aquando da demolição da ala norte do Convento em 1905, para permitir a abertura da Praça Marquês de Pombal, decisão aprovada pelo executivo municipal, sendo então Presidente da Câmara Municipal de Aveiro o Eng. Pinto Bastos. Posteriormente, foi transferido para o Museu de Regional de Aveiro, onde aparece, em 1916, numa exposição de mobiliário proveniente do Convento de S. João Evangelista.
 
     
     
   
     
     
     
 
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