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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
254 Pin CMFC/ MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Rapariguinha de Valongo
Datação:
1883 d.C.
Suporte:
Madeira
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 27,5; largura: 18;
Descrição:
Representação de menina a meio corpo, virada a três quartos para a esquerda. Tem um lenço vermelho com manchas brancas, atado à cabeça, sendo ainda visível uma faixa de cabelo castanho na fronte. Veste blusa branca, com decote redondo cingido ao pescoço e mangas largas arregaçadas até à altura do cotovelo, e colete castanho apertado com cordão. O braço esquerdo da figura está dobrado ao nível da cintura e a respetiva mão tem os dedos flectidos, parecendo segurar alguma coisa. A cabeça ligeiramente inclinado para a direita, recebe a luz que provém do canto superior direito do quadro e lhe acentua o contraste das faces por efeito da sombra. A carnação do rosto, como acontece com o braço, tem um tratamento com uma densidade opaca, não dando a fluidez natural do tratamento da pele. O fundo é neutro, com pinceladas irregulares de tonalidades cinzas e azuis esverdeados.
Incorporação:
Doação - Doação de Maria da Luz de Melo e Castro.
Origem / Historial:
A Casa-Museu Fernando de Castro foi a residência de Fernando de Castro (1888-1946), negociante, poeta, caricaturista e coleccionador. Durante a sua vida reuniu um número significativo de peças e decorou a sua casa, com o objectivo de nela criar um museu. Tendo falecido sem ter concretizado essa intenção, sua irmã e única herdeira, Maria da Luz de Araújo e Castro, veio satisfazer este desejo através da doação feita por ela ao Estado do imóvel e recheio da actual Casa-Museu Fernando de Castro. Pelo decreto-lei n.º 385/60, publicado no Diário de Governo, n.º 261 - 1ª série, de 15 de Dezembro de 1951, passou a Casa-Museu Fernando de Castro a ficar anexa ao Museu Nacional de Soares dos Reis que tomou conta da sua administração em 22 de Abril de 1952. No Boletim do Salão Silva Porto dedicado ao pintor no ano da morte, 1939, (Vd. Bibl.) esta obra já é apresentada como propriedade de Fernando de Castro.
 
     
     
   
     
     
     
 
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