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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
249 Pin CMFC/ MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
Caminho de Valongo
Datação:
1870 d.C. - 1939 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 25,5; largura: 41,4;
Descrição:
Trecho de paisagem rural com casario, arvoredo e figura humana. No primeiro plano, um caminho rural em toda a extensão horizontal da obra, que se prolonga até um terço da altura da mesma e conflui com outro caminho transversal que se esboça à esquerda e à direita e se confronta com um muro que forma uma barreira horizontal e transversal a meio do quadro. Para lá deste muro, um friso irregular de árvores seguido de campos agrícolas e de montes. O caminho em terra batida, que preenche todo o primeiro plano, desenvolve-se numa elevação que leva até meio do quadro, é ladeado de muro de pedra solta à esquerda e de zona rochosa à direita, onde estão encostadas duas grandes mós de moinho, uma de cada lado. Atrás do muro, à esquerda, concentra-se o arvoredo mais denso. Ao fundo do caminho, mais para o lado esquerdo, surge uma figura com um cântaro na cabeça. Esta, só é visível até à altura das pernas devido à inclinação do terreno. Atrás da figura algumas construções e arvoredo disperso associados a vegetação rasteira e uma meda de palha. Para lá dos terrenos agrícolas, são visíveis os montes ao lado direito, em tons de rosa esbatido, em consonância com os tons do céu. Este é azul claro, com nuvens brancas e rosas. Quanto à técnica do pintor, de realçar o empastamento da tinta na zona inferior da obra onde simula a textura da terra e das pedras.
Incorporação:
Doação - Doação de Maria da Luz de Melo e Castro.
Origem / Historial:
A Casa-Museu Fernando de Castro foi a residência de Fernando de Castro (1888-1946), negociante, poeta, caricaturista e coleccionador. Durante a sua vida reuniu um número significativo de peças e decorou a sua casa, com o objectivo de nela criar um museu. Tendo falecido sem ter concretizado essa intenção, sua irmã e única herdeira, Maria da Luz de Araújo e Castro, veio satisfazer este desejo através da doação feita por ela ao Estado do imóvel e recheio da actual Casa-Museu Fernando de Castro. Pelo decreto-lei n.º 385/60, publicado no Diário de Governo, n.º 261 - 1ª série, de 15 de Dezembro de 1951, passou a Casa-Museu Fernando de Castro a ficar anexa ao Museu Nacional de Soares dos Reis que tomou conta da sua administração em 22 de Abril de 1952.
 
     
     
   
     
     
     
 
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