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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional Soares dos Reis
N.º de Inventário:
37 Pin CMFC/ MNSR
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Pintura
Denominação:
O Porco morto
Datação:
1877 d.C. - 1917 d.C.
Suporte:
Tela
Técnica:
Óleo
Dimensões (cm):
altura: 34,5; largura: 27,7;
Descrição:
Cena de género, de interior de uma casa rústica, com um porco pendurado do tecto, com uma bacia a aparar o sangue em cima de um banco tosco de madeira. No chão coberto de palha, uma galinha branca esgaravata, e outra, acastanhada, ao lado direito, está em posição de descanso. Ao fundo, ao lado direito da obra, um rapazinho, que traja camisa branca com colete negro, segura um objeto, um género de pote, para o qual dirige o olhar. A luz é projectada da esquerda iluminando os elementos centrais, o animal pendurado, as galinhas, a figura à direita e os planos de parede que estruturam o espaço. Todo o fundo, paredes e tecto da loja, encontram-se na penumbra, com zonas negras de escuridão. Na faixa vertical esquerda da obra, vislumbra-se ainda parte de uma porta castanha, de madeira, envolta em parede de pedra.
Incorporação:
Doação - Doação de Maria da Luz de Melo e Castro.
Origem / Historial:
A Casa-Museu Fernando de Castro foi a residência de Fernando de Castro (1888-1946), negociante, poeta, caricaturista e coleccionador. Durante a sua vida reuniu um número significativo de peças e decorou a sua casa, com o objectivo de nela criar um museu. Tendo falecido sem ter concretizado essa intenção, sua irmã e única herdeira, Maria da Luz de Araújo e Castro, veio satisfazer este desejo através da doação feita por ela ao Estado do imóvel e recheio da actual Casa-Museu Fernando de Castro. Pelo decreto-lei n.º 385/60, publicado no Diário de Governo, n.º 261 - 1ª série, de 15 de Dezembro de 1951, passou a Casa-Museu Fernando de Castro a ficar anexa ao Museu Nacional de Soares dos Reis que tomou conta da sua administração em 22 de Abril de 1952.
 
     
     
   
     
     
     
 
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