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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Museu Nacional de Etnologia
N.º de Inventário:
AP.883 (C)
Supercategoria:
Etnologia
Categoria:
Pesca
Denominação:
Viveiro de peixes
Autor:
Desconhecido
Local de Execução:
Portugal
Datação:
XX d.C. - XXI d.C.
Matéria:
Varas de salgueiro, corda.
Técnica:
Encanastrado perpendicular, rebordo encordoado.
Dimensões (cm):
altura: 94,5;
Descrição:
Cesto de varas de salgueiro, em forma de jarra alongada. Apresenta um bojo largo, estreitando na direcção do colo. Tem um bordo extrovertido, com um remate encordoado. Tem uma corda amarrada à volta do colo. A ficha de inventário manual refere a existência de uma tampa ou rolha presa por meio de 2 varas fixas em cruz a cobrir a abertura do viveiro. À data da informatização deste registo aquela era inexistente.
Incorporação:
Compra
Proveniência:
Vila Franca de Xira, Portugal
Origem / Historial:
Para a pesca e para transportar o peixe vivo dentro de água. A colecção já existente no MNE de Pesca Artesanal Portuguesa é constituída por objectos colectados nos anos sessenta e setenta do século XX por Lino da Silva (97 registos), Ernesto Veiga de Oliveira e Sebastião Pessanha (33 registos cada um) - tendo também colaborado Carlos Medeiros, Rafael Rúdio, Margarida Ribeiro, Lapa Carneiro e Margot Dias. O conjunto de artes de pesca reunido na campanha etnográfica sistematizada pelo Doutor Luís Martins, iniciou-se em 2004, resultou inserida no projecto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), com bolsa de Pós Doutoramento em Antropologia. Propunha, como núcleos de pesquisa, a constituição de uma nova colecção etnográfica e a estruturação de uma exposição no MNE. Ao longo da pesquisa pretendeu-se analisar e dar conta das transformações tecnológicas no sector resultantes da integração de Portugal na União Europeia. Nesta acção agregou-se 327 peças, uma parte das quais, (170 registos) são artes apreendidas pelas capitanias marítimas, porque consideradas em situação ilegal: utilização em época não autorizada, ou num local não permitido, ou por o tipo de aparelho não ser licenciado. A recolha foi efectuada, na sua maioria, por Luís Martins (233 registos) tendo também colaborado Cláudia Freire, Joaquim Pais de Brito, João André, João Coimbra e Marta Pita.
 
     
     
   
     
     
     
 
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