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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Ajuda
N.º de Inventário:
60040
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Fotografia
Denominação:
D. Amélia de Beauharnais, Imperatriz do Brasil (1812-1873)
Centro de Fabrico:
Lisboa. Portugal
Matéria:
Espécie fotográfica positiva montada sobre cartão.
Dimensões (cm):
altura: 10,6; largura: 0,63;
Descrição:
Retrato / estúdio / individual / corpo inteiro / D. Amélia de Beauharnais (duquesa de Bragança, viúva de D. Pedro IV) / sentada junto mesa onde está uma moldura com fotografia / nas mãos um álbum fotográfico com a fotografia da Princesa Amélia de Bragança, sua única filha, morta com 21 anos no Funchal (1853), vítima da tuberculose, cujo retrato se vê igualmente sobre a mesa. Amélia Augusta Eugénia Napoleona de Beauharnais e Wittelsbach nasceu em Munique a 31 de julho de 1812. Princesa da Baviera e duquesa de Leuchtenberg, foi a segunda imperatriz consorte do Brasil. Filha do duque Eugénio de Beauharnais(1781-1824), filho adotivo de Napoleão Bonaparte (1769-1821), e da princesa Augusta Amélia, filha de Maximiliano I, Rei da Baviera. Era neta da imperatriz Josefina de França. Com 17 anos, a 17 de outubro de 1829, casa no Rio de Janeiro com o Imperador D. Pedro I do Brasil, que desde 1826 se encontrava viúvo de D. Maria Leopoldina de Habsburgo. Por ocasião do casamento, D. Pedro cria a “Ordem Imperial da Rosa” com a legenda “Amor e Fidelidade” e afasta definitivamente da corte Domitila de Castro Canto e Mello, Marquesa de Santos, com quem teve uma ligação de vários anos com filhos nascidos. Na sequência da abdicação de D. Pedro do trono brasileiro em nome de seu filho, futuro D. Pedro II, em Setembro de 1831, D. Amélia acompanha o marido e a enteada, D. Maria da Glória (futura D. Maria II), para a Europa. A 1 de Dezembro de 1931 nasce em Paris a única filha do casal, princesa Maria Amélia. Após a vitória liberal de D. Pedro sobre o irmão D. Miguel , D. Amélia junta-se ao marido em Lisboa, em Setembro de 1833, com a filha de ambos e a enteada, D. Maria II. D. Pedro morreria um ano depois no Palácio de Queluz, deixando D. Amélia viúva aos vinte e dois anos. Em 1838 a imperatriz deixa Portugal, morando em vários países europeus. Em 1850, Com a morte da única filha no Funchal, vítima de tuberculose, aos vinte e dois anos de idade, D. Amélia estabelece-se definitivamente em Portugal onde viverá até até à sua morte, em 1873, no Palácio das Janelas Verdes. Em 1984 o seu corpo foi trasladado do Panteão de S. Vicente de Fora em Lisboa para o Monumento à Independência do Brasil, em São Paulo, onde se encontra, ao lado de D. Pedro I e de D. Leopoldina.
Incorporação:
Transferência - Casa Real.
 
     
     
   
     
     
     
 
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