Origem / Historial:
A obra foi adquirida em 1865 ou 1867, em Turim ou em Genebra. De facto, conforme Hugo Xavier, há dois documentos que mencionam a compra de um Guercino em ambas as datas. O primeiro a Boasso Giorgio; o segundo a João de Sousa Lobo. Um deles corresponderá a este quadro.
Fez parte do acervo da Galeria de Pintura, figurando com os números 48 e 97 (Quadros Antigos) nos catálogos de 1869 e 1872, respectivamente.
Segundo o Arrolamento Judicial, no início da década de 1910, estava na Biblioteca, tendo sido então inventariado com o n.º U'' 244.
Aí continuava, após 1968.
Foi depois deslocado para o Corredor Nobre e, em 2000, para o Gabinete de Trabalho do Rei, onde se mantém.
No Kunsthistorisches de Viena, está patente a tela "O regresso do filho pródigo" (1619), do mesmo autor, cuja figura central apresenta semelhanças flagrantes com este S. Jerónimo.