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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Pena
N.º de Inventário:
PNP264
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Vidros
Denominação:
Cálice
Autor:
Autor não identificado
Local de Execução:
Boémia (?)
Centro de Fabrico:
Alemanha ou Países Baixos
Datação:
1696 d.C.
Matéria:
Vidro
Técnica:
Vidro soprado, pintura a esmalte.
Dimensões (cm):
altura: 14,4; largura: 8,1; profundidade: 8,1;
Descrição:
Cálice em vidro transparente em cone invertido com pé e base circular. A decoração com esmaltes consiste num friso delimitado superiormente por dois filetes em amarelo e vermelho e, inferiormente, por três filetes nas cores verde, vermelho e azul. Na composição observa-se um casal de figuras humanas, um emblema de três espadas cruzadas e uma inscrição. O emblema é ladeado por uma inscrição, ilegível, e pela data “1696”.
Incorporação:
Transferência - Palácio das Necessidades, 1956. Cf. "Relação de peças existentes na Casa-Forte do Palácio das Necessidades, destinadas ao Palácio Nacional da Pena", datada novembro de 1956, com o n.º 873: "Wider-Kounn, decorado com figuras e a inscrição e data de 1696." [Arquivo do PNP - Movimentação de Objetos].
Origem / Historial:
O rei D. Fernando II reuniu uma importante coleção de vidros num compartimento da zona conventual do Palácio das Necessidades, conhecida por “Sala dos Vidros”. Integrou provavelmente essa coleção, não se identificando todavia no inventário orfanológico realizado após a morte do monarca (1885). Na sequência da implantação da república (1910), foi inventariado numa segunda "Sala dos Vidros" organizada por D. Carlos com o espólio reunido pelo avô, com o n.º 873: "Wider-Kounn, com figuras e uma inscripção datada de 1696". Classificado pela comissão de arrolamento como "de valor artístico" (APNA, Arrolamento do Palácio das Necessidades, vol. I). Deu então entrada na casa-forte desse palácio e, em 1956, seria transferido para o da Pena.
 
     
     
   
     
     
     
 
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