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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Pena
N.º de Inventário:
PNP268
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Vidros
Denominação:
Copo
Autor:
Autor não identificado
Local de Execução:
Brandemburgo, Alemanha
Centro de Fabrico:
Brandemburgo, Alemanha
Datação:
1680 d.C. - 1700 d.C.
Matéria:
Vidro
Técnica:
Vidro soprado e gravado
Dimensões (cm):
altura: 12,9; largura: 10; profundidade: 10;
Descrição:
Copo em vidro assente sobre três pés esféricos. Apresenta gravação contínua em toda a face com dois níveis de profundidade. Em primeiro plano, gravado a uma profundidade que atinge mais de 50% da espessura da parede de vidro, estão representados duas figuras infantis, uma com um cesto de frutos e o outro com duas pandeiretas. Em segundo plano, gravada superficialmente, desenrola-se uma paisagem composta por vegetação rasteira, algumas árvores e uma fortificação.
Incorporação:
Transferência - Palácio das Necessidades, 1956. Cf. "Relação de Peças existentes na Casa-Forte do Palácio das Necessidades, destinadas ao Palácio Nacional da Pena", datada de novembro de 1956, com o n.º 817: "Um copo de cristal gravado com três pés." [Arquivo do PNP - Movimentação de Objetos].
Origem / Historial:
O rei D. Fernando II reuniu uma importante coleção de vidros num compartimento da zona conventual do Palácio das Necessidades, conhecida por “Sala dos Vidros”. O inventário orfanológico realizado após a morte do monarca (1885), localiza esta peça nessa sala com o n.º 242: "Um copo de vidro da Bohemia tendo gravados dois cupidos e uma paisagem marcado com o numero settecentos e quarenta. Avaliado na quantia de 36$000" (ANTT, Inventário orfanológico de D. Fernando II - Bens mobiliários que existiam no Real Paço das Necessidades ao tempo do casamento do mesmo augusto senhor em 10 de junho de 1869). Na sequência da implantação da república (1910), foi inventariada numa segunda "Sala dos Vidros" organizada por D. Carlos com o espólio reunido pelo avô, com o n.º 817: "Um copo de cristal gravado com três pés". Classificada pela comissão de arrolamento como "de valor artístico" (APNA, Arrolamento do Palácio das Necessidades, vol. I). Deu então entrada na casa-forte desse palácio e, em 1956, seria transferida para o da Pena.
 
     
     
   
     
     
     
 
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