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FICHA DE INVENTÁRIO
Museu:
Palácio Nacional da Pena
N.º de Inventário:
PNP267
Supercategoria:
Arte
Categoria:
Vidros
Denominação:
Vidrecome
Autor:
Autor não identificado
Local de Execução:
Boémia (?)
Centro de Fabrico:
Francónia, Alemanha (atr.)
Datação:
1614 d.C.
Matéria:
Vidro e metal (estanho)
Técnica:
Vidro soprado, pintura a esmalte, tampa em metal.
Dimensões (cm):
altura: 16,1; largura: 10,9; profundidade: 11,1;
Descrição:
Vidrecome com base e tampa em metal. A decoração com esmaltes consiste na representação de um pelicano a alimentar três crias, ao centro, e em motivos vegetalistas que partem de um ponto junto à união inferior da asa. Sobre a figura central, encontra-se a data “1614”.
Incorporação:
Transferência - Palácio das Necessidades, 1956. Cf. "Relação de peças existentes na Casa-Forte das Necessidades, destinadas ao Palácio Nacional da Pena", datada de novembro de 1956, com o nº 814: "Uma caneca de vidro com decoração policroma, representando um pelicano e a data de 1614, a base e a tampa são de estanho" [Arquivo do PNP - Movimentação de objetos].
Origem / Historial:
O rei D. Fernando II reuniu uma importante coleção de vidros num compartimento da zona conventual do Palácio das Necessidades, conhecida por “Sala dos Vidros”. O inventário orfanológico realizado após a morte do monarca (1885), localiza esta peça nessa sala com o n.º 839: "Um copo de vidro allemão esmaltado de differentes côres com a data de 1641, mas epocha duvidosa, com tampa de metal marcado com o numero settecentos e setenta e seis. Avaliado na quantia de 8$000" (ANTT, Inventário orfanológico de D. Fernando II - Bens mobiliários adquiridos depois de 8 de junho de 1869). Na sequência da implantação da república (1910), foi inventariada numa segunda "Sala dos Vidros" organizada por D. Carlos com o espólio reunido pelo avô, com o n.º 814: "Uma caneca de vidro, com decoração polychroma, representando um pelicano e a data 1640. A base e a tampa são de estanho". Classificada pela comissão de arrolamento como "de valor artístico" (APNA, Arrolamento do Palácio das Necessidades, vol. I). Deu então entrada na casa-forte desse palácio e, em 1956, seria transferida para o da Pena.
 
     
     
   
     
     
     
 
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