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FICHA DE CONJUNTO
Museu:
Museu da Terra de Miranda
N.º Conjunto:
SMD Capela-mor
Tipo:
Conjunto
Denominação:
Capela-mor da Concatedral de Miranda do Douro
Descrição:
A capela recebeu o retábulo entre 1610 e 1614, e ocuparia a área onde hoje se encontra o cadeiral do Cabido, espaço definido por um pavimento em xadrez com lajes brancas e pretas, obra realizada em 1620 ou 1621 pelo mestre pedreiro Domingos da Fonseca. Foi ampliada no século XVIII, permitindo um presbitério maior, com paredes altas, dois vãos de iluminação e tecto em abóbada de berço. O altar em cantaria assenta num supedâneo com 3 degraus, sobre o qual se ergue mesa de altar e uma banqueta. Atrás da mesa de altar eleva-se o retábulo em profusa talha dourada, estofada e policromada.
Origem / Historial:
O retábulo monumental e o cadeiral, em talha dourada, estofada e policromada, com figuras em alto relevo, foi mandado erigir pelo bispo D. José de Melo (1609 – 1611) e terminado em 1614, no episcopado de D. Jerónimo Teixeira Cabral (1611 – 1614), tendo sido encomendado a Gregório Fernandéz e Francisco Velasquez, e realizado nas suas oficinas de Valladolid (Espanha). 1635, 20 julho - escritura para douramento e pintura do retábulo-mor por Alonso de Ramessal. A capela que hoje se observa foi mandada edificar "a fundamentis" por D. Diogo Marques Mourato (1739 – 1750), 21.º bispo da diocese, com decisão comunicada ao Cabido da Sé a 9 de outubro de 1749, com a primeira pedra lançada a 22 de outubro de 1749 (dia de aniversário do Rei D. João V). A obra foi terminada em 1754 e o altar consagrado a 14 de Agosto desse ano, pelo Bispo D. Frei João da Cruz (1750 – 1756). Entre 1749 e 1753 o retábulo foi apeado para permitir as obras, sendo remontado e acrescentado com alguma talha e pintura ao gosto coevo, pelo retabulista (escultor e pintor) Manuel Caetano Fortuna, natural de Miranda do Douro.
Registos Associados
Património Móvel
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